Quem sou eu

olá!!!!!!!!!!!sou a rita, mais conhecida por canina eheh

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Historia de D.Pedro e Inês de Castro

Inês de Castro chegou a Portugal em 1340, integrada como aia no séquito de Constança Manuel, filha de João Manuel de Castela, um poderoso nobre descendente da Casa real Castelhana, esposa, por arranjo dos pais, do príncipe Pedro, herdeiro do trono português. Era tão invulgar a formosura de D. Inês, que logo o príncipe-real se deixou impressionar, vindo a apaixonar-se por Inês pouco tempo mais tarde. Tal romance começou a ser comentado e mal aceite na corte e pelo próprio povo.El-Rei D. Afonso IV, Senhor de brandos costumes e firme de valores não aprova tal relação, uma vez que Pedro era casado com D. Constança Manuel, então manda exilar Inês no Castelo de Alburquerque, na fronteira espanhola, em 1344. No entanto, a distância não apagou o amor entre os dois apaixonados e, segundo a lenda, continuavam a corresponder-se com frequência.Em Outubro do ano seguinte, Constança morreu ao dar à luz o futuro Fernando I de Portugal, deixando Pedro viúvo. Pedro manda regressar Inês do exílio e os dois foram viver juntos para sua casa, vivendo em maridança, o que provocou grande escândalo na corte, para enorme desgosto de El-Rei seu pai. Começa então grande desvario entre o Rei e o Infante.D. Inês tinha dois irmãos e uma irmã. D. Pedro depressa fica íntimo dos irmãos de D. Inês - Fernando de Castro e Álvaro Pirez de Castro - o que nada agradava aos fidalgos da corte que foram criando várias intrigas junto do velho Rei Afonso, já de si estava magoado com a rebeldia do filho.D. Afonso IV tenta remediar a situação casando de novo o seu filho com uma dama de sangue real. Porém, Pedro rejeita tal situação alegando que sentia ainda muito a perda de sua mulher Constança e que não conseguia ainda pensar, de novo, em casamento. No entanto, fruto do namoro de Pedro e Inês, vão surgindo um após outro, filhos: Afonso (que morre pouco depois de nascer), João, Dinis e Beatriz.O aparecimento desses filhos foi novo desastre que, ainda mais, veio agudizar a situação já de si difícil. A história de Portugal e Espanha estava cheia de casos de situações embaraçosas e perturbações graves provocadas por filhos ilegítimos;Por essa altura, Espanha encontrava-se em graves a morte de Afonso XI. O reinado de D. Pedro, O Cruel, de Espanha, estava a ser complicado. Os irmãos de Inês tentam Pedro a juntar os reinos de Leão e Castela a Portugal, pois Pedro era, por sua mãe, neto de D. Sancho IV. Chegam em 1354 a convencer Pedro a pôr-se à frente da conjura, proclamando-se pretendente às coroas castelhana e leonesa. Foi novamente a intervenção enérgica do Afonso IV que evitou que tal sucedesse. O Rei Afonso sempre se manteve numa linha de neutralidade, abstendo-se de intervir na política de outras nações, o que lhe permitia paz e respeito perante a comunidade internacional. Ora estas conspirações em que Pedro se envolvia no país vizinho podiam comprometer tudo.Para incendiar mais ainda a situação, querem fazer crer a Afonso IV que os Castros queriam ver o Infante Fernando assassinado, uma vez que era ele o sucessor de Pedro, e não os filhos resultantes da sua união com Inês. O monarca vê o seu coração amargurado e vê-se no meio de uma trama que só ele podia resolver. A culpa de tudo era aquela mulher de nome Inês.Assassinato de D. InêsO que começou como um simples incidente de família assumiu as proporções de um gravíssimo caso político de alta importância. O rei Afonso IV decidiu então que a melhor solução seria matar Inês para livrar o filho de tais amores. Depois de alguns anos ao Norte, Pedro e Inês tinham regressado a Coimbra e se instalado no Paço de Santa Clara, mandado construir pela avó de Pedro, a Rainha Santa, que nele viveu os últimos tempos da sua vida e que tinha desejado que fosse habitação exclusiva de Reis e Príncipes descendentes dela com as suas esposas legítimas.Corre o boato de que o Príncipe tinha casado secretamente com Inês. Na tentativa de saber da verdade da história o Rei manda dois conselheiros seus dizerem que Pedro podia se casar livremente com Inês se assim entendesse correcto. Pedro, inteligente e audaz, percebeu que tal generosidade só podia tratar-se de uma cilada e respondeu que não pensava casar-se com Inês. A intriga fervilhava cada vez mais acesa em torno do Rei.A morte de Inês fez com que Pedro se revoltasse contra Afonso IV, que responsabilizou pela morte, e provocou uma sangrenta guerra civil entre irmãos. A rainha Beatriz interveio e, após meses de luta, a paz foi selada em Agosto de 1355.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008




RECURSOS HIDRICOS

Os recursos hídricos são as águas superficiais ou subterrâneas disponíveis para qualquer tipo de uso de região ou bacia.
As águas subterrâneas são o principal reservatório de
água doce disponível para o Homem (aproximadamente 60% da população mundial tem como principal fonte de água os lençóis freáticos ou subterrâneos).
À partida, sendo a água um recurso renovável estaria sempre disponível para o Homem utilizar. No entanto, como o consumo tem excedido a renovação da mesma, actualmente verifica-se um stress hídrico, ou seja, falta de água doce e também diminuição da qualidade da água.
No âmbito do
desenvolvimento sustentável, o manejo sustentável dos recursos hídricos compreende as ações que visam garantir os padrões de qualidade e quantidade da água dentro da sua unidade de conservação, a bacia hidrográfica.
É atualmente aceito o conceito de gestão integrada dos recursos hídricos como paradigma de gestão da água. Procurar este conceito e dar relevância à necessidade de integrar a gestão da água em função dos seus diferentes tipos de uso, das diferentes dimensões de conhecimento que estão envolvidas, dos diferentes tipos de instituições. Pressupõe a valorização da água em função da sua natureza renovável e fluída.
As acções a desenvolver podem ser de diferentes tipos:
Preventivas ou corretivas;
Pontuais ou distribuídas;
Educativas e legislativas.
O estudo da água na natureza, nas suas diversas formas, é objecto da ciência da
Hidrologia

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Avaliação

Eu gostei do trabalho que foi realizado durante o ano, no âmbito da disciplina de Área de projecto.Um dos trabalhos foi criar um blog. Não publiquei muita coisa no meu blog,apesar de ter posto lá tudo o que era necessário para a aula, como os trabalhos da Natação e do Ciclone de Myanmar.
Falando agora do Blog da turma,achei que estava bom com assuntos interessantes e actuais.
Acho que mereço Satisfaz no final de ano.

segunda-feira, 19 de maio de 2008